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“MARANHÃO MEU TESOURO MEU TORRÃO”! INCLUSÃO PELA EDUCAÇÃO: Aluna do IFMA de Itapecuru-Mirim (MA) é aprovada em 5 universidades dos Estados Unidos

A adolescente Hayêssa Siqueira, de 17 anos, escolheu a Pacific Lutheran University, onde ela pretende estudar psicologia.a partir de setembro deste ano

Hayêssa foi aprovada em cinco universidades dos EUA, todas com bolsa parcial e precisa de ajuda para pagar o restante – Foto: arquivo pessoal. Estudiosa e dedicada, a Hayêssa Siqueira, de 17 anos, sempre sonhou grande. Foi a força de vontade e o foco que fizeram com que essa jovem de Itapecuru-Mirim, no interior do Maranhão, fosse aprovada em cinco universidades dos EUA, todas com bolsa parcial.Hayêssa, que é aluna do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), em sua cidade natal, contou que chegar até a aprovação não foi fácil, mas ela sempre acreditou que era possível e isso a motivou ainda mais.“Eu acredito que se Deus permitiu eu sonhar [com a aprovação], é porque pode ser realizado”, afirmou a jovem, em entrevista ao Só Notícia Boa.

Estudiosa e dedicada, a Hayêssa Siqueira, de 17 anos, sempre sonhou grande. Foi a força de vontade e o foco que fizeram com que essa jovem de Itapecuru-Mirim, no interior do Maranhão, fosse aprovada em cinco universidades dos EUA, todas com bolsa parcial.

Hayêssa contou que chegar até a aprovação não foi fácil, mas ela sempre acreditou que era possível e isso a motivou ainda mais.

“Eu acredito que se Deus permitiu eu sonhar [com a aprovação], é porque pode ser realizado”, afirmou a jovem, em entrevista ao Só Notícia Boa.

Muita preparação

Hayêssa explicou que traçou a meta de ser aprovada em uma universidade internacional e ela mesma buscou todas as informações pela internet. Sabendo exatamente o que precisava, começou a se preparar, estudando todos os dias e acompanhando vários processos seletivos.

“Não posso dizer que foi fácil, tive que ir duas vezes para o Ceará para fazer provas, conversei com alguns professores da minha escola para que escrevessem cartas de recomendação, me esforcei para tirar as melhores notas e me manter no ranking mais alto da turma, desenvolvi minhas atividades extracurriculares e ainda fiz e refiz inúmeras redações”, lembrou a estudante.

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