Praticamente confirmados como pré-candidatos da base governista – pelo menos até abril de 2026 – o secretário de Articulação Municipalista e o vice-governador têm objetivos diametralmente opostos para se viabilizar na sucessão estadual.
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O secretário de Articulação Municipalista do Governo, Orleans Brandão (MDB), precisa que o tio governador permaneça no cargo a partir de abril de 2026 para consolidar sua eventual candidatura ao Governo do Estado; o vice-governador Felipe Camarão (PT) espera exatamente o oposto: que Carlos Brandão (PSB) deixe o cargo em abrir de 2026 para que ele, Felipe, como governador, possa conduzir a própria campanha à reeleição.
- É assim, com objetivos diametralmente opostos, que Orleans e Camarão conduzem o atual estágio de suas pré-campanhas;
- mas não há racha entre eles, não há brigas ou desavenças; cada um segue seu rumo até o dia da decisão do governador.
A inclusão de Orleans Brandão na pesquisa do Instituto Paraná – quando ele apareceu com 16,7% das intenções de votos – expôs o caminho que o governador quer seguir nas eleições.
- se, por um lado, reforçou a campanha do sobrinho secretário, por outro deu ao vice-governador a liberdade para buscar viabilização por si mesmo;
- se Orleans tem legitimidade para receber prefeitos e conversar com o interior, Camarão tem a mesma legitimidade para ir aonde quiser no interior.
Com as duas candidaturas postas, ainda que de forma apenas subliminar, só fica uma dúvida: a presença do presidente Lula (PT) no palanque maranhense.
Mas essa é uma história que deve ser contada apenas a partir do início de 2026…
Praticamente confirmados como pré-candidatos da base governista – pelo menos até abril de 2026 – o secretário de Articulação Municipalista e o vice-governador têm objetivos diametralmente opostos para se viabilizar na sucessão estadual
CADA UM NA SUA. Felipe Camarão e Orleans Brandão estão livres pelas circunstâncias, cada um ao seu modo, para buscar viabilidade eleitoral
O secretário de Articulação Municipalista do Governo, Orleans Brandão (MDB), precisa que o tio governador permaneça no cargo a partir de abril de 2026 para consolidar sua eventual candidatura ao Governo do Estado; o vice-governador Felipe Camarão (PT) espera exatamente o oposto: que Carlos Brandão (PSB) deixe o cargo em abrir de 2026 para que ele, Felipe, como governador, possa conduzir a própria campanha à reeleição.
- É assim, com objetivos diametralmente opostos, que Orleans e Camarão conduzem o atual estágio de suas pré-campanhas;
- mas não há racha entre eles, não há brigas ou desavenças; cada um segue seu rumo até o dia da decisão do governador.
A inclusão de Orleans Brandão na pesquisa do Instituto Paraná – quando ele apareceu com 16,7% das intenções de votos – expôs o caminho que o governador quer seguir nas eleições.
- se, por um lado, reforçou a campanha do sobrinho secretário, por outro deu ao vice-governador a liberdade para buscar viabilização por si mesmo;
- se Orleans tem legitimidade para receber prefeitos e conversar com o interior, Camarão tem a mesma legitimidade para ir aonde quiser no interior.
Com as duas candidaturas postas, ainda que de forma apenas subliminar, só fica uma dúvida: a presença do presidente Lula (PT) no palanque maranhense.
Mas essa é uma história que deve ser contada apenas a partir do início de 2026…