ALEMA! ‘DIÁRIO DA MANHÃ’: trata sobre o Dia Nacional do Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional

Letícia Padilha, presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito), foi a convidada do programa.

‘Diário da Manhã’ trata sobre o Dia Nacional do Fisioterapeuta e Terapeuta OcupacionalPresidente do Crefito, Letícia Padilha, com o jornalista Ronald Segundo, no ‘Diário da Manhã’. 

Agência Assembleia/ Foto: Miguel Viegas.

Assista ao programa na íntegra.

No próximo domingo (13) será comemorado o Dia Nacional do Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional, e para falar sobre a data o programa ‘Diário da Manhã’, desta sexta-feira (11), recebeu Letícia Padilha, presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito). O programa é apresentado pelo jornalista Ronald Segundo, e é transmitido de segunda a sexta-feira, ao vivo e de forma simultânea, pela Rádio e TV Assembleia.

Letícia Padilha, contextualizou o surgimento das profissões fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional: “As nossas categorias estão pautadas em momentos históricos importantes para a humanidade. Ambas as profissões sugiram no pós-guerra, a fim de reabilitar as vítimas para que estas fossem reinseridas na sociedade”, contou.

Ela destacou ainda que, antes, as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional eram apenas funções técnicas, e que somente por volta de 1969 foram reconhecidas como profissões de ensino superior no Brasil. “A partir desse momento essas profissões passaram a avançar cada vez mais e se consolidar no país”, disse.

Ao falar sobre a função do Conselho, Letícia Padilha explicou que a principal é fiscalizar a atuação dos profissionais, garantindo a qualidade da prestação dos serviços à população. Outro papel do órgão, de acordo com a presidente, é buscar a valorização da categoria, lutando principalmente pela conquista do piso salarial.

Ao ser perguntada sobre a realidade atual, ela lamentou que ainda se precisa avançar muito. “Há profissionais que recebem apenas um salário mínimo. É um absurdo, tamanha importância do serviço prestado à sociedade”, afirmou.

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