ENCANTANDO OS OLHOS. Cricielle em seu culto de Ação de Graças ofertado pelos Brandão: loas como candidata e perspectiva de poder…
BY: MARCO AURÉLIO NUNES D’EÇA.
O governador Carlos Brandão (PSB) não apenas já decidiu não entregar o cargo ao vice-governador Felipe Camarão como também já trabalha para impedir a candidatura do petista ao governo em 2026; o Palácio dos Leões atua intensamente para que o PT negue legenda a Camarão.
Este blog Marco Aurélio d’Eça, inclusive, vem tratando do assunto desde abril, a exemplo do post “Os petistas contra o PT no Maranhão…”.
“Figuras como os secretários Washington Oliveira e Luiz Henrique Sousa, o suplente de deputado estadual Zé Inácio, e lideranças como Cricielle Muniz, Márcio Jardim, Erionaldson Castro, o atual presidente da legenda Francimar Mello, e ex-presidentes como Raimundo Monteiro e Augusto Lobato compõem esta corrente”, afirmou o texto de abril, posição confirmada depois pelos próprios citados, em uma ou outra conversa.
- o Palácio tem como moeda de troca os mais diversos cargos de 1º, 2º e 3º escalões ocupados por petistas;
- o principal trunfo, no entanto, é a oferta da eventual vice na chapa encabeçada por Orleans Brandão (MDB).
Uma da mais entusiasmadas é a diretora do Instituto de Educação, Cricielle Muniz; muito ligada ao secretário de Representação do governo em Brasília, Washington Oliveira, ela se aproximou da família Brandão e já foi convencida de que pode ser a vice de Orleans.
Aliás, Washington Oliveira também é o homem de Brandão junto à cúpula nacional do PT. E conta com o apoio de agentes do grupo Sarney para convencer petistas em Brasília a somar com o MDB no Maranhão.
- este blog Marco Aurélio d’Eça trouxe esta semana o post “Roberto Costa chega a Gleisi Hoffmann..”;
- presidente da Famem, Costa é um dos principais interlocutores do grupo Sarney no governo Brandão.
Felipe Camarão vem atuando entre os chamados novos petistas, lideranças em ascensão nos diversos núcleos e instâncias de poder do partido do presidente Lula; mas ele tem resistências claras entre os chamados históricos, os que se alternam no poder partidário há anos.
Estes não hesitam em trocar as chances de ter o primeiro governador eleito pela legenda por um punhado de cargos no poder estatal
Resta saber qual o posicionamento da cúpula nacional e do presidente Lula…